A virtualização de servidores internos há algum tempo vem ganhando força nas empresas no Brasil e no mundo. Basicamente, ela consiste na execução de vários serviços, programas – e até sistemas operacionais – em um único equipamento físico.
Se você ainda está se questionando se vale a pena virtualizar os servidores internos da sua empresa, este artigo vai te ajudar a compreender o tema.
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Vantagens e desvantagens da virtualização de servidores internos
Para iniciar essa reflexão, nada melhor do que listarmos as vantagens e as desvantagens da virtualização de servidores internos.
Podemos citar como principais vantagens:
- Possibilita a simulação de diferentes hardwares em um único equipamento (roteador, switch, servidor, celular etc.);
- Centralização do gerenciamento;
- Simplificação de instalações e facilidade de execução de backups;
- Melhoria no controle de acesso aos dados e, consequentemente, na segurança da informação;
- Facilidades de atualização, manutenção e suporte;
- Economia de espaço físico e energia elétrica (refrigeração e alimentação dos servidores, por exemplo);
- Redução de custo de infra, pois diversos servidores menores podem ser inseridos dentro de um ambiente virtual com mais capacidade;
- Diminuição de gastos com equipes, uma vez que a administração da infra fica mais simples e fácil;
- Garantia de disponibilidade, uma vez que se um software falhar ele não vai prejudicar as demais aplicações;
Agora, como desvantagens, podemos citar:
- Elevação do consumo de memória RAM;
- Mais trabalho na escolha de um host (que pode ser amenizado por meio de uma consultoria técnica da Toor Tecnologia);
- Necessidade de conhecimento especializado, sobretudo no que diz respeito a métodos — mais a nível de gerenciamento para cobrar do fornecedor de virtualização a execução correta;
Quando virtualizar os servidores internos da sua empresa
Empresas que dependem de tecnologia para sua operação interna muitas vezes usam vários servidores e softwares de diferentes fornecedores.
Basicamente, se este é o caso da sua empresa, a virtualização pode ajuda a reduzir os custos, melhorar a performance tecnológica, permitir escalabilidade — facilitar a incrementação de recursos sempre que a demanda aumentar, sem a necessidade de longos períodos de implementação característicos do modelo tradicional, tão pouco aquisição de novos servidores físicos —, entre outras vantagens já listadas acima.
Enquanto muitos vêem a virtualização como sinônimo de computação em nuvem, na realidade, a nuvem é apenas uma parte da virtualização. A função mais importante de uma estratégia de virtualização de servidores internos é o ganho de capacidade para executar vários sistemas operacionais e aplicativos em um único ambiente.
Trocando em miúdos, vale sim muito a pena virtualizar os servidores internos de uma empresa – especialmente se esta depende exclusivamente de seus computadores.
A virtualização de servidores internos traz ao negócio um aumento significativo de produtividade com custos bem mais baixos. Ela melhora o desempenho geral das capacidades tecnológicas da empresa, pois pode equilibrar recursos e fornecer somente o que os usuários precisam.
No entanto, é bom ressaltar, a virtualização de servidores internos requer uma nova visão tanto do time de tecnologia, que precisa atualizar seus conhecimentos e firmar parceria com fornecedores certos, quanto da direção das empresas.
Virtualizar é colocar o negócio em um patamar de mais inteligência e competitividade, mas requer conhecimento técnico e fornecedores de confiança.
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